Billy Porter está apresentando ao mundo uma figura queer icônica, porém invisível, e criticando o sistema educacional americano por esconder histórias como a dele no processo.
No episódio desta manhã de Ao vivo com Kelly e MarkPorter contou aos co-apresentadores Kelly Ripa e Mark Consuelos sobre seu novo musical Billy Strayhorn: algo para viverque segue “um dos maiores músicos, escritores e arranjadores de jazz de todos os tempos”, Billy Strayhorn.
“Todo mundo conhece Duke Ellington, mas muito poucas pessoas conhecem um dos mentores de Duke Ellington, e seu nome era Billy Strayhorn”, explicou Porter.
Ele compartilhou que ele e Strayhorn cresceram em Pittsburgh, onde o musical está sendo produzido, e que Strayhorn foi o homem por trás de “Lush Life” e “Take The A Train”, que Porter disse “não saiu porque ele era estranho.”
“Então ele ficou em segundo plano em relação a Duke Ellington naquela época porque ele era gay”, explicou Porter.
Porter reconheceu que “muitas das histórias estranhas de pessoas que eram invisíveis na época estão sendo divulgadas” agora. Ele citou a história de Bayard Rustin como exemplo – o ativista gay e negro dos direitos civis cujas credenciais incluem a organização da histórica Marcha em Washington por Empregos e Liberdade – que está sendo destacada no próximo filme. Rustinque chega aos cinemas em 3 de novembro e chega à Netflix em 17 de novembro.
“Essas histórias que as pessoas não conheciam agora estão vindo à tona e, portanto, este musical é brilhante”, disse ele.
Porter até notou que ele cresceu no mesmo bairro que Strayhorn, mas “nem sabia sobre ele até [he] se formou na escola de artes criativas e cênicas e se mudou para a cidade de Nova York.”
“Isso é inaceitável”, proclamou. “Então, estou muito grato por poder dar vida a essa história.”
Para mais informações sobre Billy Strayhorn: algo para viverConfira este site. Ao vivo com Kelly e Mark vai ao ar durante a semana. Verifique o site deles para listagens locais.
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