Apesar de ser uma bomba nas bilheterias que seu protagonista rejeitou ativamente nos anos seguintes ao seu lançamento, Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo passou seis anos reinando supremo como a adaptação de videogame de maior bilheteria já feita, depois de arrecadar US$ 336 milhões de bilheteria em 2010.
Na verdade, Jake Gyllenhaal ficou tão desanimado com sua experiência que desistiu dos sucessos de bilheteria apoiados por estúdio por quase uma década, até o lançamento do Universo Cinematográfico Marvel. Homem-Aranha: Longe de Casa atraiu-o de volta ao grupo, e descobriu-se que ele não consegue nem escrever um livro infantil sem ser criticado por sua infeliz passagem como Dastan.
Em declarações à Entertainment Weekly, o ator que virou autor admitiu que o ilustrador Dan Santat roubou um esqueleto segurando um cartaz para um show intitulado Os persas em A Sociedade Secreta de Tias e Tios onde um personagem falha diante de um público foi feito sem o seu conhecimento, mesmo que ele seja humilde o suficiente para levar no queixo.
“Esse foi Dan Santat. Ele conseguiu isso antes de imprimir e eu não aprovei. Não sei de onde veio isso. Dan gosta de colocar seus pedaços de humor, até mesmo escrevendo meu nome incorretamente no final e tendo que colocar um post-it, com dois As no final. Mas não, quando descrevi esse espaço, era o espaço onde não havia nada além da profundidade onde Leo está naquele momento do livro. Então acho que essa foi a piada de Dan sobre mim.”
Referindo-se ao Príncipe da Pérsia Easter Egg como sendo condizente com um personagem que “não tem mais nada a fazer” resume em poucas palavras os pensamentos de Gyllenhaal sobre a bomba apoiada pela Disney, não que o público-alvo de seu novo empreendimento entenda a piada.