É oficialmente outono, o que significa dia das Bruxas está ao virar da esquina. Isso geralmente faz com que a série titular volte a ter grande rotação nas famílias dos fãs de terror, o que inevitavelmente leva à exibição do sexto episódio estrelado por Paul Rudd do reduto de Michael Myers.
Halloween: A Maldição de Michael Myers passou por uma produção tumultuada, desde o pré até o pós. Basta dizer que a versão que a maioria das pessoas viu foi apelidada de “corte teatral”, o que não foi bem recebido.
Contudo, pela primeira vez, em 2014, Halloween 666: a versão do produtor foi disponibilizado para o público em geral. Com 70 minutos de filmagem adicional ou substituída, embora longe de ser o melhor da franquia, foi uma melhoria acentuada. Mas o final alternativo foi estranho, mesmo para uma série neste momento fora dos trilhos.
Dia das Bruxas 6Os finais teatrais e alternativos explicados
Se você se lembra, o final original fazia Tommy Doyle de Rudd injetar gosma verde em Michael, espancá-lo com um cano de chumbo e escapar do malvado Culto de Thorn com seu interesse romântico e seu bebê, o sobrinho de Michael, a reboque. O Doutor Loomis, de Donald Pleasance, diz ameaçadoramente que tem alguns “assuntos inacabados” para resolver, e cortamos para uma foto da máscara de Michael sobreposta aos gritos de Loomis ao fundo. Escurecer.
O novo e atualizado final, entretanto, mostra Tommy colocando algumas runas no chão, invocando seu poder e parando Michael por causa das pedras antes de escapar. Loomis entra e encontra “Michael” no chão, mas após tirar a máscara, descobre-se que é o vilão Dr. Wynn, líder do Culto de Thorn.
Loomis então olha para seu braço e vê a marca do Culto do Espinho agora queimada em sua pele, indicando que ele é o novo líder do culto. Michael escapou. Ninguém está seguro. Cue Loomis desabando e gritando.
Por que existem dois finais para Dia das Bruxas 6?
Este final aberto foi mantido dessa forma para poder trazer de volta Michael e Loomis. No entanto, Pleasance infelizmente faleceu durante a pós-produção, daí as refilmagens apressadas e óbvias e a edição terrível presentes na versão original. Em ambos os casos, nenhum destes filmes – e são distintos o suficiente para serem chamados de filmes diferentes – é exatamente o Melhor Hora de Haddonfield.
Eu acho que ambas as versões valem a pena assistir. Paul Rudd ocasionalmente está no modo comédia, o que faz com que suas expressões faciais “aterrorizadas” pareçam mais maníacas e hilárias do que assustadas. O Culto do Espinho é um idiota, burro ângulo para ver a série, mas, uh, acho que pelo menos não foi uma recauchutagem total. Também é melhor que ambos Dia das Bruxas 5 e Ressurreiçãomas o primeiro é muito mais engraçado do que qualquer outro Dia das Bruxas.
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