TiK ToK, Jerry! É hora de dar um abraço em Kesha!
A famosa estrela pop foi lembrada do momento infame que ainda a assombra até hoje – Jerry Seinfeld se recusando a abraçá-la – durante uma recente aparição no Tom Scharpling’s O melhor de nós podcast, por Entretenimento semanal.
O momento incômodo aconteceu em um evento no Kennedy Center em 2017, não uma vez, mas duas vezes.
“Aprendi a MT (meditação transcendental) com David Lynch, a Fundação David Lynch”, ela compartilhou. “Amo meditar, então ele disse, ‘Você poderia fazer um evento beneficente?’ Eu estava no meio da turnê. Eu estava exausto, mas realmente amo David Lynch e ouvi dizer que Jerry Seinfeld estaria lá.”
Seinfeld tem um lugar especial no coração de Kesha, como explica a artista, o show a manteve calma durante longos voos durante o auge de sua carreira.
“Eu costumava levar meu computador, quando havia o CD, e o carregava internacionalmente pelo mundo, os pequenos DVDs”, disse Kesha a Scharpling. “Quando ficava irregular nos aviões, eu aparecia Seinfeld e eu dizia, ‘Está tudo bem no mundo.’”
Naturalmente, quando Kesha viu Seinfeld no evento, ela ficou muito feliz.
“Fiquei muito animada porque ele me traz paz e amor e todas as coisas boas do universo”, disse Kesha. “E então ele não me abraçou na frente das câmeras. E foi o mais deprimente e hilário, mas também tão triste, foi como o momento mais triste da minha vida.”
O comediante icônico considerou isso como “nada pessoal” em uma discussão com Extrareferindo-se a Kesha como uma “total estranha”.
“Tenho 63 anos. Não conheço todas as estrelas pop, não conheço todo mundo”, disse Seinfeld Extra. “Quando você chega à minha idade e faz algumas coisas, você tem sua própria realidade. Na minha realidade, não abraço um completo estranho. Eu tenho que conhecer alguém, dizer olá. Eu tenho que começar em algum lugar.”
De acordo com uma entrevista que Kesha teve com Sirius XM em 2017, ela quase desistiu dos abraços para sempre depois de ser rejeitada por Seinfeld, por Entretenimento semanal.
“Tive um momento em que pensei comigo mesmo: ‘Talvez eu devesse parar de tentar abraçar todo mundo e atacá-los’. E então eu fiquei tipo, f- isso, não.