Com uma filmografia que incluía escrita ou créditos de história no Lâmina e Cavaleiro das Trevas trilogias, bem como Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingançaera compreensível que a Warner Bros. recorresse ao veterano da adaptação de quadrinhos e colaborador de Christopher Nolan David S. Goyer para desempenhar um papel na elaboração do DCEU.
Ao lado do já citado cineasta e de Zack Snyder, os três acabaram juntando as cabeças e desempenhando papéis fundamentais na concepção, construção e execução de ambos. Homem de Aço e Batman v Superman: A Origem da Justiçamas não demorou muito para que o estúdio se envolvesse um pouco demais.
A franquia tem passado de uma crise para outra pelo que parece uma eternidade, com Goyer revelando no podcast Happy Sad Confused que um dos maiores problemas era a porta giratória de executivos exigindo continuamente que a lacuna fosse reduzida com a Marvel.
“Eu sei a pressão que estávamos recebendo da Warner Bros., que era: ‘Precisamos do nosso MCU! Precisamos do nosso MCU! E eu pensei: não vamos correr antes de caminhar. A outra coisa que foi difícil na época foi que havia uma porta giratória de executivos da Warner Bros. e da DC. A cada 18 meses, alguém novo aparecia. Estávamos sofrendo uma chicotada. Cada nova pessoa dizia, ‘Vamos crescer!’ Lembro-me que a certa altura a pessoa que dirigia a Warner Bros. na época fez esse lançamento que lançou os próximos 20 filmes nos próximos 10 anos. Mas nenhum deles havia sido escrito ainda! Era uma loucura quanta arquitetura estava sendo construída no ar… Não é assim que se constrói uma casa.”
A ironia é que o DCEU morre em dezembro com Aquaman e o Reino Perdido nunca tendo chegado perto de alcançar o MCU, o que infelizmente coloca ainda mais pressão no reequipamento criativo de James Gunn para ter sucesso.
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