O cantor country Jason Aldean ainda está defendendo seu polêmico hit “Try That in a Small Town” meses depois de enfrentar reação negativa por sua letra e videoclipe.
Em uma nova entrevista com CBS Manhãsa cantora negou que a música tivesse como alvo “um grupo específico” e afirmou que os críticos “não estavam olhando com atenção” para o videoclipe.
CBS Manhãs o correspondente Jan Crawford explicou a Aldean que alguns críticos sentiram a música – que alerta qualquer um que queira “Cuss out a policial, cuspa na cara dele” ou “Pise na bandeira e acenda” para “Tente isso em uma cidade pequena” – pareceu chamar a atenção dos negros, em particular.
Descrevendo o vídeo como “como um apelo às armas e às pequenas cidades”, Crawford acrescentou: “Era um tipo de vídeo ameaçador para os negros, quero dizer, as pessoas estavam colocando isso no TikTok”.
Aldean deixou claro que discorda, mantendo a postura que tem assumido desde o início.
“Havia pessoas de todas as cores fazendo coisas no vídeo. Isso é o que eu não entendo. Você sabe, havia pessoas brancas lá. Havia negros”, disse ele à CBS. “Quer dizer, este vídeo não iluminou um grupo específico e disse: esse é o problema.”
Ele continuou: “Então, e qualquer pessoa que viu isso no vídeo, então você não estava olhando o suficiente no vídeo, é tudo o que posso dizer”.
Aldean foi acusado de fazer uma “música pró-linchamento” depois que a música e o videoclipe foram lançados em julho. O videoclipe teria sido filmado em frente ao Tribunal do Condado de Maury, em Columbia, Tennessee, onde um adolescente negro foi linchado em 1927. Também incluía imagens de um comício Black Lives Matter, que mais tarde foi removido.
A letra da música – que aparece no vídeo com clipes de manifestantes em confronto com a polícia – menciona o armamento para o dia “a merda pode voar na cidade”, enquanto Aldean canta: “Boa sorte tentando isso em uma cidade pequena”.
Em 18 de julho publicar no X, anteriormente conhecido como Twitter, Aldean afirmou que as alegações de que sua música era “pró-linchamento” eram “não apenas sem mérito, mas perigosas”.
“Não há uma única letra na música que faça referência à raça ou aponte para ela – e não há um único videoclipe que não seja uma notícia real – e embora eu possa tentar respeitar os outros para ter sua própria interpretação de um música com música – essa vai longe demais”, escreveu ele na época.
Ele também afirmou que a música era uma ode à “comunidade que [he] crescemos, onde cuidamos dos nossos vizinhos, independentemente das diferenças de origem ou crença.”
O vídeo foi removido da Country Music Television poucos dias após seu lançamento, embora a rede não tenha explicado o motivo.
Apesar da reação, a música ainda alcançou o segundo lugar no ranking Painel publicitário Quente 100.
Reescreva o texto para BR e mantenha a HTML tags