Verdadeiro Detetive: País Noturno O episódio 3 na HBO começa com um flashback de uma época em que a enigmática Annie K (Nivi Pedersen) ainda estava viva em Ennis, no Alasca. Vemos um encontro crucial entre a ativista indígena e a jovem Evangeline Navarro (Kali Reis). Navarro descobriu que Annie está ocupando uma propriedade privada. O que deveria ser uma simples prisão logo se transforma em algo muito mais profundo para Navarro: Annie dirige, na verdade, um centro de parto para mulheres indígenas em situação de risco. Navarro atropelou um nascimento vivo.
Navarro observa com uma mistura de preocupação e admiração enquanto Annie dá à luz com segurança um bebê que a princípio parece natimorto, mas depois sobrevive com a ajuda da jovem. A sala está cheia de outras mulheres indígenas, todas unidas para ajudar Annie e sua irmã que lutam para trazer uma nova vida ao mundo. Navarro se vê arrastada para o grupo e finalmente recupera sua posição de estranha quando Annie se oferece para ser presa quando tudo estiver são e salvo.
Os flashbacks da vida de Annie K acontecem em um momento crucial na Detetive de verdade Corrida da 4ª temporada. Até agora só vimos a mulher assassinada através de imagens estáticas. Vimos a foto tirada depois que ela foi presa por protestar contra a mina local, fotos secretas tiradas dela com o amante Raymond Clark (Owen McDonnell) e close-ups do estado horrível em que seu cadáver foi deixado para apodrecer. Verdadeiro Detetive: País Noturno Episódio 3, sobre uma época em que Annie K ainda estava viva, não apenas vemos a luz que ela brilhou em sua comunidade, mas também por que Navarro se sente tão apaixonado por solucionar seu assassinato.
“Essa é a força motriz de tudo isso”, disse Kali Reis quando Decider perguntou a ela sobre essa sequência. “Annie K é uma conexão com – você vê, é ainda mais profunda do que Annie K – porque [Navarro] não tem respostas para onde sua mãe foi. É por isso que acho que ela se identifica com isso: proteger as mulheres.”
Reis continuou que esta cena permite ao público ver “que força poderosa Annie K foi para a comunidade fora do ‘mal’ que ela causou”.
“Você sabe, ela estava assediando as pessoas, mas ela tinha um motivo. Ela era muito respeitada e fortemente envolvida em sua comunidade e na cultura.”
É claro que a cena não nos dá apenas uma visão dos motivos e desejos de Annie K, mas também de Navarro. Reis disse ao Decider que destruir a casa de parto não necessariamente se alinhava “intuitiva e moralmente com [Navarro’s] próprias crenças… Ela estava fazendo o que tinha que fazer, não o que queria fazer.
Então, por que Navarro ingressaria primeiro no exército e depois na aplicação da lei se o trabalho nem sempre correspondia à sua moral? Reis comparou isso ao serviço prestado por Annie K à sua comunidade, a um “puxão” para ajudar mulheres necessitadas.
Agora que sabemos quem foi a verdadeira Annie K, sem dúvida estamos sentindo a mesma atração que Navarro para ver quem a matou ser levado à justiça.
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