Como o diretor de maior sucesso comercial na história do cinema, sem mencionar o único que viu sua filmografia acumulada acumular mais de US$ 10 bilhões nas bilheterias, as falhas de ignição de Steven Spielberg são poucas e raras. Ele conseguiu tirar um do caminho mais cedo, porém, com 1941 destacando-se como uma anomalia.
Olhando para o incrível histórico do cineasta que se estende por décadas, a comédia mal avaliada do tempo de guerra se destaca como uma ferida no polegar. Imprensado no meio mandíbulas e Encontros Imediatos de Terceiro Grau de um lado e caçadores da Arca Perdida e ET, o Extraterrestre por outro lado, as vendas medíocres de ingressos e as críticas em grande parte apáticas fizeram com que ele entrasse nos livros de história como a primeira loucura de Spielberg, e durasse por algum tempo.
De forma bastante dura, um recente Pedra rolando O artigo nomeou toda a existência do filme como uma das 50 piores decisões já tomadas em Hollywood, dentro e fora da tela, o que parece ser pelo menos um ou dois passos longe demais. Claro, não chega nem perto de Spielberg de primeira linha e a ambição supera em muito a execução, mas se tornou um sólido favorito de culto por muitas razões bem merecidas.
Para esse fim, a farsa pós-Pearl Harbor, que vê um elenco díspar de personagens excêntricos enlouquecer, está no meio de um retorno coincidente no streaming, com FlixPatrol revelando 1941 como um dos recursos mais assistidos na plataforma Chili esta semana. Não é um clássico, mas não há chance de merecer ser colocado no fundo de todo o barril histórico da indústria.
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