Ele pode ter cultivado a reputação de ser a estrela mais feliz em Hollywood, sem se chamar Vin Diesel, mas Sylvester Stallone raramente se interessou pela arena do remake. Quando ele o fez, porém, nos anos 2000 Pegue Carter foi um fracasso absoluto em todos os níveis.
O original de 1971 é um dos maiores thrillers policiais de sua década, e há muitas pessoas por aí que o classificariam entre os melhores de todos os tempos, então, para começar, dificilmente clamava por uma reinvenção americanizada. Curiosamente, uma vez que o fracasso sombrio chegou aos cinemas, as razões se explicaram muito claramente.
Crateras nas bilheterias depois de ganhar menos de US$ 20 milhões com um orçamento relatado de US$ 63 milhões, Pegue Carter V2.0 também sofreu a ignomínia indesejada de obter um índice de aprovação crítica de 11 por cento no Rotten Tomatoes, uma média de audiência de 28 por cento em mais de 25.000 votos e um par de indicações ao Razzie de Pior Ator e Pior Remake ou Sequela, todas as quais foram totalmente merecido.
Stallone não entendeu a reação, refletindo no rescaldo que ele pensava Pegue Carter foi “realmente subestimado”, mesmo que admitisse que “aprendeu da maneira mais difícil que os remakes, muitas vezes, não são feitos tão bem”. De qualquer forma, os assinantes da Netflix cairão de um lado ou de outro da cerca, com FlixPatrol apresentando a reformulação completa, total e abjetamente inútil como um dos títulos mais assistidos na biblioteca de conteúdo global e um Top 10 atingido no Reino Unido para arrancar.
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