Já estamos vivendo em um mundo onde muitas pessoas não têm ideia do que Quibi é, embora tenham se passado apenas três anos e meio desde que o serviço de streaming foi lançado com muito alarde, depois de levantar US$ 1,75 bilhão em capital e prometer conteúdo de primeira linha de alguns dos maiores nomes do ramo.
Até agora, cumpriu de certa forma essa promessa com nomes como Steven Spielberg, Christoph Waltz, Sophie Turner, Anna Kendrick, Antoine Fuqua, os irmãos Russo, Sam Raimi, Rachel Brosnahan, Idris Elba, Jennifer Lopez e Kiefer Sutherland apenas um punhado de talentos recrutados por uma plataforma que buscava se especializar em conteúdo curto que duraria apenas cinco a oito minutos.
Facilmente o maior constrangimento na história das guerras contínuas, Quibi foi fechado apenas seis meses depois e só conseguiu devolver US$ 350 milhões desse investimento aos seus empacotadores. Roku interveio para adquirir quase toda a biblioteca de conteúdo por uma quantia que foi confirmada como “significativamente inferior” a US$ 100 milhões, mas parece que o streamer rival já ficou entediado.
Depois de nomear e envergonhar os 37 títulos que seriam colocados no bloco de desbastamento e removidos da biblioteca em breve, quase todos eles eram originais de Quibi, esfregando ainda mais sal em uma ferida aberta que só foi curada porque o O mundo inteiro esqueceu rapidamente que era uma coisa que existia em primeiro lugar.
Adeus, Quibi… de novo… como mal te conhecíamos.
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