Em 1992, Carolyn Warmus foi condenado por matar Betty Jeanne Salomão, a esposa do amante de Warmus, Paul Solomon. Em 2021, as evidências da cena do crime foram testadas usando tecnologia moderna de DNA – mas esses resultados de DNA alguma vez foram divulgados publicamente?
É uma história que se parece muito com o popular filme de 1987 Atração Fatal, estrelado por Michael Douglas e Glenn Close. Em 1989, então com 40 anos Paulo SalomãoA esposa de John, Betty Jeanne, foi brutalmente assassinada em Nova York. Preso pelo crime estava então Warmus, de 28 anos, jovem amante de Paul. Seu primeiro julgamento terminou com um júri empatado, mas Warmus foi julgada novamente e, dessa vez, ela foi condenada por assassinato em segundo grau. Em 1992, Warmus foi condenado a 25 anos de prisão perpétua pelo crime, segundo a CNN.
Em 1992, no entanto, os testes de DNA ainda estavam em sua infância, e várias evidências coletadas no local da morte de Betty Jeanne nunca foram examinadas, incluindo, entre outros itens, uma luva com sangue, de acordo com notícias de Nova York. tomada As notícias do jornal (através da lohud. com). Em 2019, Warmus estava em liberdade condicional, mas ainda tentava provar sua inocência. Ao fazer isso, ela procurou reexaminar itens da cena do crime de Betty Jeanne usando tecnologia de ponta em testes de DNA.
Resultados do teste de DNA de Warmus
Em 2019, dois anos depois de Carolyn Warmus ter recebido liberdade condicional pelo assassinato de Betty Jeanne Solomon, os promotores do estado de Nova York concordaram em testar três itens em busca de evidências de DNA que finalmente exonerassem Warmus do assassinato de Solomon. Esses itens incluíam a referida luva da cena do crime com vestígios de sangue, amostras de sangue de uma sacola também recuperada no local e vestígios de sêmen que poderiam implicar o amante de Betty Jeanne. Ainda de acordo com a United Press International (UPI), a defesa de Warmus afirmou que foi Paul Solomon, e não Warmus, quem puxou o gatilho no dia em que Betty Jeanne morreu.
Warmus já havia tentado reavaliar esses tempos, mas seu primeiro pedido foi negado, encerrando a questão no tribunal de apelações. Quando o pedido foi aprovado, em 2019, Warmus era uma mulher livre e, embora o teste de ADN tenha sido aprovado, não há provas de que os resultados tenham sido divulgados publicamente.
Alegadamente, Warmus foi libertado em liberdade condicional em 2017 com um tumor cerebral com risco de vida, relata a CBS New York. Em 2022, a NBC informou que Warmus passou por diversas cirurgias para resolver o problema, deixando parte de seu rosto paralisada. Felizmente, Warmus ainda estava vivo em 2023, mas ainda não está claro se os testes de DNA em itens do assassinato de Betty Jeanne provaram se a versão dos eventos de Warmus era verdadeira ou não.
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