Um teste nacional do sistema federal de alerta de emergência está agendado para hoje, 4 de outubro, marcando o sétimo teste desse tipo na história dos Estados Unidos.
O teste está agendado para o início da tarde, na maioria dos fusos horários dos EUA, e atingirá todos os telemóveis, televisões e rádios sem fios para garantir que os nossos sistemas de alerta permanecem eficazes. Espere que uma mensagem surpresa apareça em seus dispositivos às 14h20 ET, que é 13h20 CT, 12h20 MT, 23h20 PT e no Alasca e no Havaí, às 10h20 e 8h20, respectivamente.
Por que haverá um teste nacional de alerta de emergência em 4 de outubro de 2023?
O teste não requer ação do público, pois se destina apenas à manutenção. A nossa preparação para emergências, como qualquer outra coisa, requer manutenção, e esta é apenas uma forma de o governo garantir que – caso algo aconteça – o público estará pronto.
Também não é o primeiro teste desse tipo. Já realizamos testes semelhantes seis vezes antes, entre 2011 e 2021, e mais se seguirão no futuro, provavelmente adicionando novos dispositivos à medida que a tecnologia continua a se desenvolver.
Quando foi o último teste de alerta de emergência?
Pode parecer um conceito estranho, mas quase todo mundo que tem um celular já passou por um teste do sistema de alerta de emergência. O último ocorreu há apenas alguns anos, em 11 de agosto de 2021. Está em andamento a cada dois anos desde que começou em 2011, portanto, devemos esperar que o próximo ocorra no outono de 2025.
O teste durará cerca de 30 minutos no total, mas cada dispositivo deverá receber apenas uma notificação rápida. Em dispositivos sem fio, que provavelmente serão os dispositivos dominantes, as pessoas devem esperar uma simples mensagem de texto que diz “ESTE É UM TESTE do Sistema Nacional de Alerta de Emergência Sem Fio. Nenhuma ação é necessária.”
O teste não interromperá suas ligações nem cancelará reuniões – seu objetivo é simplesmente garantir que tudo esteja funcionando conforme o esperado. A pequena interrupção dificilmente será um sinal nos radares da maioria das pessoas, mas continuar a manter os nossos sistemas de alerta de emergência é vital e poderá facilmente salvar vidas algum dia.
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