Kaitlin Armstrong está atualmente sendo julgado pelo assassinato do ciclista profissional Moriah “Mo” Wilson em Austin, Texas. De acordo com os promotores, Armstrong supostamente rastreou os movimentos de Wilson usando o aplicativo de exercícios Strava e a confrontou perto do apartamento em Austin onde Wilson estava hospedado, acabando por atirar nela várias vezes. O caso está nas manchetes devido à sua complexa teia de relações pessoais e evidências tecnológicas.
Wilson, nascido em 18 de maio de 1996, em Littleton, New Hampshire, tinha uma formação notável em esportes competitivos. Ela se formou na Burke Mountain Academy em 2014 e mais tarde obteve o bacharelado em engenharia pelo Dartmouth College em 2019. Wilson era um esquiador júnior com classificação nacional, mas fez a transição para o ciclismo de cascalho.
O suposto motivo do assassinato envolve um envolvimento romântico. Wilson estaria envolvido com o mesmo homem que Armstrong, o ciclista profissional Colin Strickland. Strickland namorou Wilson por um breve período, quando ele e Armstrong estavam rompendo o relacionamento.
O crime ocorreu em maio de 2022. Wilson foi encontrado morto com vários ferimentos à bala na residência de um amigo em Austin, pouco antes de uma corrida programada. A promotoria afirma que Armstrong teve acesso às mensagens de Strickland, o que lhe permitiu rastrear o paradeiro de Wilson. Eles também sugerem que Armstrong tinha conhecimento de onde Wilson estava com base nos dados do passeio de bicicleta de Wilson publicados no Strava.
As principais evidências apresentadas pela promotoria incluem imagens de câmeras de segurança perto do apartamento onde Wilson estava hospedada, capturando seus gritos durante o incidente. Além disso, os cartuchos dos tiros supostamente correspondiam à arma Sig Sauer 9 mm de Armstrong, e seu veículo correspondia a um visto em imagens de segurança perto da cena do crime.
Armstrong inicialmente fugiu do país com um passaporte fraudulento, mas mais tarde foi capturado na Costa Rica e extraditado de volta para os Estados Unidos. Se for condenado, Armstrong poderá enfrentar uma pena de prisão de até 99 anos, já que os promotores não buscam a pena de morte.
Do lado da defesa, o advogado de Armstrong argumenta que o caso carece de provas suficientes e acusa a polícia de ter visão de túnel ao persegui-la como suspeita.
O julgamento testemunhou o depoimento de testemunhas, incluindo o irmão de Moriah Wilson, Matthew, e uma amiga chamada Caitlin Cash, que fez uma ligação comovente para o 911 após descobrir o corpo sem vida de Wilson.
Em um acontecimento recente, Armstrong tentou escapar da prisão enquanto era escoltado para uma consulta médica. Esta tentativa de fuga resultou em ferimento a um policial, levando a uma acusação adicional de fuga causando lesões corporais. A promotoria planeja incluir este incidente como parte do caso contra Armstrong.
À medida que o julgamento se desenrola, o resultado dependerá da força das provas apresentadas pela acusação e dos argumentos apresentados pela defesa. O caso atraiu atenção significativa devido aos seus elementos complexos e dramáticos que envolvem relações pessoais, tecnologia e procedimentos legais.
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