A quarta temporada de Show de horroresproduzido por Mortos-vivosGreg Nicotero, apresenta novamente episódios em que cada um contém duas histórias que são ao mesmo tempo assustadoras e sombriamente engraçadas, inspiradas na clássica série de quadrinhos e no filme de 1982 baseado nessa série.
SHOW DE HORRORES TEMPORADA 4: TRANSMITIR OU PULAR?
Tiro de abertura: Passamos por uma questão de Show de horrores e pouse no quadro de abertura de “Twenty Minutes With Cassandra”.
A essência: Em “Vinte Minutos com Cassandra”, dirigido por Nicotero e escrito por Jamie Flanagan, uma mulher chamada Lorna (Samantha Sloyan) chega tarde em casa depois de um dia péssimo de trabalho, pede uma pizza e se senta para relaxar. Ela ouve batidas na porta e vê uma mulher assustada implorando para entrar. Ela deixa a mulher, chamada Cassandra (Ruth Codd), entrar em casa; Cassandra imediatamente diz a ela que está sendo perseguida por um monstro e que em 20 minutos o monstro matará Lorna e qualquer outra pessoa que vier ajudar.
Lorna, compreensivelmente, zomba, mas então um entregador de pacotes aparece e ela acaba percebendo o tipo de perigo em que está. Mas quando ela finalmente vê o monstro (Carey Jones), ela tem uma imagem um pouco diferente de seu relacionamento com Cassandra.
A segunda história é “Smile”, escrita por Mike Scannell e dirigida por John Harrison. James Harris (Matthew James Dowden) está recebendo um prêmio de fotojornalismo por uma foto que tirou em uma fronteira contestada. Sua esposa Sarah (Lucie Guest) o leva para jantar; durante o jantar, alguém chega com uma Polaroid e tira uma foto. Mas a foto que sai parece ter sido tirada do outro lado da rua. À medida que o casal analisa, surgem fotos que parecem prever cenas que acontecerão nos próximos minutos. Tudo isso leva James a admitir que a forma como conseguiu aquela fotografia sempre o assombrou, dadas as escolhas que fez naquele dia.
De quais programas você lembrará? Show de horrores é uma versão um pouco mais engraçada de Contos da Cripta.
Nossa opinião: Como vimos no primeiro episódio desta temporada, nem todos Show de horrores a história terá senso de humor. Mas quando o show passa por sustos diretos, torna-se muito mais previsível. Sem revelar nada, “Smile” foi a menos desenvolvida das duas histórias do primeiro episódio, com um desfecho envolvendo os Harris e seu filho Max (Max Archibald) que poderia ser visto cerca de cinco minutos antes de acontecer.
“Twenty Minutes With Cassandra” foi definitivamente a melhor das duas histórias, especialmente os momentos em que a personagem de Sloyan, Lorna, está determinada a não ser apenas mais uma vítima do monstro que segue Cassandra. Há momentos previsíveis neste episódio, principalmente em uma cena envolvendo um entregador de pizza muito otimista (Franckie François), mas nesses casos essa previsibilidade é engraçada. Quanto mais o entregador filosofava, sabendo o que o esperava, melhor ficava a cena.
O final dessa história também ficou muito filosófico, e descobrimos alguns dos pensamentos íntimos de um monstro que em uma série ou filme normal não faria nada além de matar. Então, embora tenha havido um certo anticlímax no final da história, também foi um final refrescante, dado o gênero que estávamos assistindo.
Sexo e Pele: Nenhum no primeiro episódio.
Foto de despedida: É meio difícil falar sobre o final de “Smile” sem estragar as coisas.
Estrela Adormecida: Ruth Codd foi engraçada como Cassandra na primeira história, especialmente porque ela imediatamente abandonou sua fachada de medo e começou a fazer perguntas pessoais a Lorna sobre sua casa e sua vida.
Linha mais piloto: Lorna pergunta ao monstro “por que você faz isso?”, referindo-se a matar pessoas. “É complicado”, ele responde. É mesmo?
Nosso chamado: TRANSMITIR. Embora, como a maioria das antologias, as histórias sejam desiguais, Show de horrores ainda tem boas histórias que combinam assustador, assustador e engraçado nas proporções certas.
Joel Keller (@joelkeller) escreve sobre comida, entretenimento, paternidade e tecnologia, mas não se engana: é viciado em TV. Seus escritos foram publicados no New York Times, Slate, Salon, RollingStone. com, VanityFair. comFast Company e em outros lugares.
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