Os serviços de streaming rivais nunca vão agradecer publicamente ou dar crédito à Netflix por ajudá-los, mas certamente há apenas uma razão pela qual o recurso de criatura clássica cult de 2010 Caçador de Troll voltou à cena depois de passar tanto tempo no deserto.
A tentativa da Netflix de atualizar o folclore norueguês para o público moderno foi significativamente melhor do que qualquer um poderia imaginar, com Roar Uthaug’s Provocador tornando-se o filme em língua estrangeira mais assistido da plataforma de todos os tempos, mesmo que esteja dividindo opiniões entre críticos, fãs e espectadores casuais.
O roteirista e diretor André Øvredal chegou lá primeiro, porém, com Caçador de Troll filmado em formato de falso documentário para compensar a falta de orçamento. A trama segue um grupo de estudantes de cinema investigando uma série de assassinatos de ursos, apenas para tropeçar em um misterioso caçador solitário encarregado pelo governo de caçar e eliminar os trolls.
Uma pontuação de 81% no Rotten Tomatoes e 72% de classificação do usuário é indicativa de Caçador de Troll‘s qualidade, com a abordagem engenhosa para atualizar o filme de monstro e a fórmula de filmagem encontrada colhendo grandes recompensas. Se não fosse pela tentativa recente da Netflix, o progenitor de Øvredal estaria voando tão alto quanto atualmente sob demanda? Improvável.
Por FlixPatrol, Caçador de Troll saiu do esconderijo para se tornar um dos títulos mais populares na lista de observação do iTunes esta semana, e esperemos que marque o início de um mini-ressurgimento do ambicioso mistério mitológico, porque é sempre um subgênero que vale a pena conferir se tratado em da maneira certa.