Não parafraseando um meme bem conhecido, mas dentro de Ethan Hawke estão dois lobos; um é o indicado ao Oscar várias vezes que empresta seu nome a dramas de prestígio e queridinhos da crítica contundente, enquanto o outro é a estrela de inúmeros filmes de gênero de nível B como 24 horas para viver.
Claro, o homem tem que ser pago de alguma forma, mas é chocante ver Hawke deixar de ser um homem muito sério fazendo coisas muito sérias para correr por aí em thrillers de ficção científica malucos que acabam sendo criticados pelos críticos sem nunca ver o interior de um teatro. Dito isto, a alcaparra de alto conceito do diretor Brian Smrz tem algumas boas ideias, mas é prejudicada pela execução mundana.