Independentemente do que dizem as críticas, normalmente é possível apostar em comédias repletas de estrelas para fazer negócios decentes nas bilheterias. Porém, sempre há exceções à regra, e Tiro longo provou ser um deles, apesar de ter recebido uma recepção arrebatadora tanto da crítica quanto do público.
Charlize Theron e Seth Rogen desempenham os dois papéis principais como um jornalista de espírito livre que se reconecta com sua paixão de infância, que por acaso é um político altamente talentoso e amplamente popular, considerando uma disputa na Casa Branca. Faíscas voam naturalmente, mas depois de contratá-lo como seu redator de discursos por capricho, as rachaduras começam a aparecer em uma história de amor ao longo da vida que parecia destinada a um final feliz.
Você provavelmente pode adivinhar como as coisas se resolvem no final, mas isso não torna a jornada menos divertida. Ostentando as respectivas pontuações do Rotten Tomatoes de 82 e 74 por cento dos críticos e do público, ficou claro que a maioria sentia o mesmo. Por outro lado, ganhar menos de US$ 54 milhões nos cinemas com um orçamento de US$ 40 milhões foi um retorno surpreendentemente sombrio, mas pelo menos Tiro longo está aproveitando ao máximo sua segunda chance na Netflix.
Por FlixPatrol, a manobra empilhada que também apresenta Andy Serkis normalmente irreconhecível (mas sem o CGI desta vez), Bob Odenkirk, Lisa Kudrow, Randall Park, Alexander Skarsgård e muitos outros é atualmente o filme mais assistido no plataforma nos Estados Unidos, uma vaga que está mantida há 48 horas e contando, mas resta saber se conseguirá manter o cume por muito mais tempo.
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